segunda-feira, 23 de agosto de 2010

aponta bem

Já não sei esboçar um sorriso verdadeiro.
Já não sei não chorar.
Tentar procurar-me era contradizer a minha falsa crença em algo superior. Afinal a única fé que tenho é em mim e essa já pouco existe.
Não depende de ti.
Não depende de mim.
Não depende de nós.
Lembra-te: agora que estás na personagem de Dália e deixaste a outra agarrada a um monte de lenços, tens é de ser forte! É isto que te torna ridiculamente grande e vanguardiza o teu poder.
Sabes que mais? Hoje faz 3 meses, mas foi há muito mais tempo que me apaixonei de forma louca por essa tua maneira de fazeres contorcer o meu coração. E apesar dos altos e baixos eu posso dizer com toda a firmeza que te amo com o mesmo carinho e delicadeza.
Da última vez pedi-te um abraço, desta vez peço só um olhar e toda a atenção porque vou confidenciar-te que és único.
ps- tenho andado a ouvir Franz Schubert aos altos berros todos os dias, já adivinhaste como ando?

1 comentário:

  1. cá espero o teu telefonema querida dália, como eu sei como te sentes *

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