domingo, 18 de setembro de 2011

não te quero, não te tenho, não te transformo #2

Podes pensar que pode acontecer tudo mas nunca te ocorre o que é mais provável.
Depois de tudo o que me fizeste valer não admito que agora me tornes novamente fraca, insegura e masoquista. Porque já não tenho capacidade mental para te prender no meu pensamento inundado de raiva. Já não tenho capacidade para ti. Se me conhecesses era tudo bem diferente. Se me conhecesses não duvidavas de mim e de ti próprio. Mas não me conheces. Não te conheces. E o meu único ninna ricci não é compatível com os diesel, 212, calvin klein, paco rabanne, custo barcelona e os milhares que te transfiguram. É a metáfora da vida. De um gostar misturado com uma "amizade" boa mas que serve só por uns tempos. Enche o ego, liberta hormonas e faz crescer o melhor de nós. "Amizades" passageiras... quem nunca as teve? O erro fatal é baralhar tudo. Solução: deixá-las vir, fazer muito bom proveito, saber que ficaram com o conhecimento certo, deixá-las ir e daqui a uns tempos recordar da melhor forma. Assim se fazem. Juntar paixão a isto tudo não resulta. Acabamos sempre com uma pessoa de vários perfumes.

Sem comentários:

Enviar um comentário